Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1444473

ABSTRACT

Introduction: whilst recent years have witnessed considerable research into infant categorisation, its development during the pre-school period has garnered far less interest and innovation. Objective: this paper documents the development of a valid and reliable new toolkit for measuring categorisation in children, designed to allow fine-grained differentiation through four short tasks. Methods: the paper outlines how a pilot study with 55 children reduced confounding variables, ruled out several explanations for performance variations and enabled procedural refinements. It then documents a study conducted with 190 children aged 30-60 months. Results: this more sophisticated testing mechanism challenges previously accepted developmental norms and suggests both sex and socio-economic status (and their interaction) influence categorisational abilities in pre-schoolers. Conclusion: the results indicate that preschool children's ability to categorise varies markedly, with implications for their capacity to access formal education.


Introdução: embora nos últimos anos tenha havido pesquisas consideráveis sobre a categorização infantil, seu desenvolvimento durante o período pré-escolar atraiu muito menos interesse e inovação. Objetivo: este artigo documenta o desenvolvimento de um novo kit de ferramentas válido e confiável para medir a categorização em crianças, projetado para permitir diferenciação refinada por meio de quatro tarefas curtas. Método: o artigo descreve como um estudo piloto com 55 crianças reduziu variáveis de confusão, descartou várias explicações para variações de desempenho e permitiu refinamentos de procedimentos. Em seguida, documenta um estudo realizado com 190 crianças de 30 a 60 meses. Resultados: este mecanismo de teste mais sofisticado desafia as normas de desenvolvimento previamente aceitas e sugere que o sexo e o status socioeconômico (e sua interação) influenciam as habilidades de categorização em pré-escolares. Conclusão: os resultados indicam que a capacidade de categorização dos pré-escolares varia acentuadamente, com implicações na sua capacidade de acesso à educação forma

2.
Rev. bras. enferm ; 73(4): e20190042, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS, BDENF - Nursing | ID: biblio-1101542

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: to identify the relation between family management and socioeconomic situation of children and adolescents with neurological disorders. Methods: a descriptive and correlational study with 141 family members who answered a questionnaire on socioeconomic and family management information. Data collection took place between May and September 2016 in a pediatric neurology center. A descriptive and analytical analysis was carried out with the use of statistical tests in order to assess the relation of the variables researched. Results: a higher early childhood disease time was related with higher scores of management difficulty. There was relation between the highest family income and management skills and the lowest scores of family difficulty. The highest schooling level of mothers was associated with the lowest scores of disease impact view and family difficulty. Conclusions: family members with unfavorable socioeconomic situation had more difficulty with family management.


RESUMEN Objetivos: identificar la correlación entre el manejo familiar y el estado socioeconómico de niños y adolescentes con trastornos neurológicos. Métodos: estudio descriptivo y correlacional con 141 miembros de la familia, que respondieron un cuestionario sobre información socioeconómica y gestión familiar. La recopilación de datos tuvo lugar entre mayo y septiembre de 2016 en un Centro de Neurología Pediátrica. Se realizó un análisis descriptivo y analítico utilizando pruebas estadísticas para evaluar la correlación entre las variables investigadas. Resultados: la mayor duración de la enfermedad infantil y juvenil se correlacionó con una mayor puntuación de dificultad de manejo. El mayor ingreso familiar se relacionó con un puntaje de habilidad gerencial más alto y un puntaje de dificultad familiar más bajo. La educación materna superior se asoció con una puntuación de visión más baja del impacto de la enfermedad y la dificultad familiar. Conclusiones: las familias en la situación socioeconómica más desfavorable tuvieron mayores dificultades en el manejo familiar.


RESUMO Objetivos: identificar a correlação entre o manejo familiar e a situação socioeconômica de crianças e adolescentes com distúrbios neurológicos. Métodos: estudo descritivo, correlacional, com participação de 141 familiares, os quais responderam a um questionário sobre informações socioeconômicas e do manejo familiar. A coleta de dados ocorreu entre maio e setembro de 2016, em um Centro de Neurologia Pediátrica. Realizou-se análise descritiva e analítica, com uso de testes estatísticos para avaliar a correlação entre as variáveis investigadas. Resultados: o maior tempo de doença infanto-juvenil foi correlacionado a um maior escore de dificuldade de manejo. A maior renda familiar foi relacionada ao maior escore de habilidade de manejo e ao menor escore de dificuldade familiar. A maior escolaridade materna associou-se ao menor escore de visão do impacto da doença e dificuldade familiar. Conclusões: as famílias em situação socioeconômica mais desfavorável tiveram maiores dificuldades no manejo familiar.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Middle Aged , Professional-Family Relations , Social Class , Nervous System Diseases/complications , Brazil , Surveys and Questionnaires , Nervous System Diseases/psychology
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(10): e00125518, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1039395

ABSTRACT

Abstract: This article aimed to systematically review the association between socioeconomic status according to the life course models and the body mass index (BMI) in adults. A review was performed following the guidelines of the PRISMA. The studies were identified in the MEDLINE/PubMed, LILACS and Web of Science databases. The eligible articles investigated the association between at least one life course model (risk accumulation, critical period or social mobility) and BMI. In order to assess the quality of the selected articles, the NOS checklist was applied to each study. Eleven articles were selected for the systematic review, and seven articles were selected for the meta-analysis. The average score and the median in the NOS checklist were 6.4, within a maximum possible score of 8 points. The most used model was social mobility. Regarding meta-analysis, there was association between lower life course socioeconomic status and BMI among women. BMI mean difference (MD) was higher among those who remained with low socioeconomic status throughout life when compared with those who maintained a high socioeconomic status (MD: 2.17, 95%CI: 1.48; 2.86). Before that, the BMI MD was higher among those with upward mobility, compared with those who maintained a high socioeconomic status throughout life (MD: 1.20, 95%CI: 0.73; 1.68). The risk of overweight was also higher among women who maintained low socioeconomic status (summary RR: 1.70, 95%CI: 1.05; 2.74); however, according to the GRADE, the studies presented very low quality evidence. For men, no association was observed. Having low socioeconomic status sometime during life is associated with higher BMI in adulthood.


Resumo: Este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão sistemática da associação entre nível socioeconômico de acordo com os modelos de curso de vida e índice de massa corporal (IMC) em adultos. Foi realizada uma revisão com base nas diretrizes PRISMA. Os estudos foram identificados nas bases de dados MELINE/PubMed, LILACS e Web of Science. Os artigos elegíveis investigaram a associação entre pelo menos um modelo de curso de vida (acúmulo de riscos, período crítico ou mobilidade social) e IMC. Para avaliar a qualidade dos artigos selecionados, a lista de critérios NOS foi aplicada a cada estudo. Foram selecionados 11 artigos para a revisão sistemática e sete artigos para a metanálise. A pontuação média e a mediana na lista NOS foram 6,4, dentro de uma pontuação possível de 8. O modelo mais utilizado foi o da mobilidade social. Na metanálise, entre mulheres, houve associação entre nível socioeconômico ao longo da vida e IMC. A diferença média (DM) no IMC foi maior entre indivíduos que permaneceram com nível socioeconômico baixo ao longo da vida, comparado aos que mantiveram nível socioeconômico alto (DM: 2,17; IC95%: 1,48; 2,86). Antes disso, a DM no IMC foi maior entre indivíduos com mobilidade ascendente, comparado àqueles que mantiveram nível socioeconômico alto ao longo da vida (DM: 1,20; IC95%: 0,73; 1,68). O risco de sobrepeso também foi maior entre mulheres que mantiveram nível socioeconômico baixo (RR sumário: 1,70; IC95%: 1,05; 2,74); porém, de acordo com os critérios GRADE, os estudos apresentaram evidências de qualidade muito baixa. Não foi observada associação em homens. O nível socioeconômico baixo em algum momento da vida está associado ao IMC mais alto na vida adulta.


Resumen: Este trabajo tuvo como objetivo realizar una revisión sistemática de la asociación entre nivel socioeconómico, de acuerdo con los modelos de curso de vida, y el índice de masa corporal (IMC) en adultos. Se realizó una revisión en base a las directrices PRISMA. Los estudios se identificaron en las bases de datos MELINE/PubMed, LILACS y Web of Science. Los artículos elegibles investigaron la asociación entre por lo menos un modelo de curso de vida (acumulación de riesgos, período crítico o movilidad social) e IMC. Para evaluar la calidad de los artículos seleccionados se aplicó la lista de criterios NOS en cada estudio. Se seleccionaron 11 artículos para la revisión sistemática y siete artículos para el metaanálisis. La puntuación media y la mediana en la lista NOS fueron 6,4, dentro de una puntuación posible de 8. El modelo más utilizado fue el de la movilidad social. En el metaanálisis entre mujeres hubo asociación entre nivel socioeconómico a lo largo de la vida e IMC. La diferencia media (DM) en el IMC fue mayor entre individuos que permanecieron con un nivel socioeconómico bajo a lo largo de la vida, comparado a los que mantuvieron un nivel socioeconómico alto (DM: 2,17; IC95%: 1,48; 2,86). Antes de esto, la DM en el IMC fue mayor entre individuos con movilidad ascendente, comparado con aquellos que mantuvieron un nivel socioeconómico alto a lo largo de la vida (DM: 1,20; IC95%: 0,73; 1,68). El riesgo de sobrepeso también fue mayor entre mujeres que mantuvieron un nivel socioeconómico bajo (RR sumario: 1,70; IC95%: 1,05; 2,74); no obstante, de acuerdo con los criterios GRADE, los estudios presentaron evidencias de calidad muy baja. No se observó asociación en hombres. El nivel socioeconómico bajo en algún momento de la vida está asociado al IMC más alto en la vida adulta.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Social Class , Body Mass Index , Body Weight , Brazil , Sex Factors , Overweight , Obesity
4.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 28(2): ID28381, abr-jun 2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-879281

ABSTRACT

AIMS: To evaluate the levels of vitamin D, parathyroid hormone and calcium in individuals with spinal cord injury and to identify related factors. METHODS: A cross-sectional study included men with spinal cord injury, living in the South Region of Brazil. A questionnaire was applied to evaluate socioeconomic data, life habits and health. The time elapsed since the spinal cord injury was considered. Vitamin D was evaluated in plasma via liquid chromatography; calcium and PTH were measured in serum by a colorimetric method and electrochemiluminescence respectively. For data analysis, linear regression and chi-square test were utilized. Values of p<0.05 were considered significant. RESULTS: The study included 39 paraplegic or tetraplegic men with spinal cord injury. The mean age was 35.52±9.78 years, and the mean time since injury was 6.09±5.55 years. The mean biochemical levels were: 19.0 ±6.98 ng/mL for vitamin D; 9.54±0.52 mg/dL for total calcium; and 34.81±10.84 pg/mL for parathyroid hormone. Individuals with sun exposure for more than two hours daily had higher vitamin D levels than those exposed up to one hour per day (p=0.001). Linear regression identified an inverse relationship between lesion time and vitamin D levels (regression coefficient: -0.424; p=0.029), while the other parameters did not show significant differences regarding the time elapsed since the lesion. Subjects with income above four minimum wages had higher vitamin D values (mean 25.67±5.45 ng/mL) when compared to those with income up to four minimum wages (mean 18.43±6.79 ng/mL) (p=0.021). CONCLUSIONS: Levels of vitamin D were inversely correlated to the time elapsed since the spinal cord injury, probably due to insufficient sun exposure resulting from prolonged limitation of mobility. In addition, lower levels of vitamin D were associated to lower income. These factors may aggravate bone loss associated with decreased mobility resulting from spinal cord injury.


OBJETIVOS: Avaliar os níveis de vitamina D, hormônio paratireoide e cálcio em indivíduos com lesão medular e identificar fatores relacionados. MÉTODOS: Estudo transversal incluiu homens com lesão da medula espinhal, vivendo na Região Sul do Brasil. Foi aplicado um questionário para avaliar dados socioeconômicos, hábitos de vida e saúde. Foi investigado o tempo transcorrido após a lesão medular. A vitamina D foi avaliada no plasma por meio de cromatografia líquida; o cálcio e o hormônio paratireoideo foram dosados no soro por um método colorimétrico e eletroquimioluminescência respectivamente. Para a análise de dados, foram utilizadas regressão linear e teste do qui-quadrado. Valores de p<0,05 foram considerados significativos. RESULTADOS: O estudo incluiu 39 homens paraplégicos ou tetraplégicos com lesão da medula espinhal. A média de idade foi de 35,52±9,78 anos e o tempo médio de lesão foi de 6,09±5,55 anos. As médias dos níveis bioquímicos foram: 19,0±6,98 ng/mL para vitamina D, 9,54±0,52 mg/dL para cálcio total e 34,81±10,84 pg/mL para hormônio paratireoideo. Indivíduos com exposição ao sol por mais de duas horas por dia apresentaram maiores níveis de vitamina D do que os expostos até uma hora por dia (p=0,001). A regressão linear identificou uma relação inversa entre o tempo de lesão e os níveis de vitamina D (coeficiente de regressão: -0,424; p=0,029), enquanto os outros parâmetros não apresentaram diferença significativa em relação ao tempo decorrido desde a lesão. Os indivíduos com renda acima de quatro salários mínimos apresentaram maiores valores de vitamina D (média de 25,67±5,45 ng/mL) quando comparados com aqueles com renda até quatro salários mínimos (média 18,43±6,79 ng/mL) (p=0,021). CONCLUSÕES: Os níveis de vitamina D foram inversamente correlacionados com o tempo decorrido desde a lesão da medula espinhal, provavelmente devido à exposição insuficiente ao sol resultante da limitação prolongada da mobilidade. Níveis mais baixos de vitamina D foram associados a menor renda. Estes fatores podem agravar a perda óssea associada à diminuição da mobilidade resultante da lesão da medula espinhal.


Subject(s)
Male , Spinal Cord Injuries , Vitamin D , Paraplegia , Parathyroid Hormone , Social Class
5.
Cad. naturol. terap. complem ; 6(11): 69-79, 2017. tab
Article in Portuguese | MOSAICO - Integrative health | ID: biblio-875608

ABSTRACT

Objetivo: A pesquisa objetivou descrever o perfil sócio econômico profissional dos naturólogos do Brasil. Materiais e método: Tratou-se de um estudo com abrangência nacional, classificado como pesquisa descritiva, de natureza quantitativa e de levantamento. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário desenvolvido pelos autores. Os sujeitos da pesquisa foram 386 bacharéis em naturologia formados por instituições brasileiras até o ano de 2014 e a coleta de dados realizada entre fevereiro a maio de 2015. Resultados: Segundo os dados obtidos, observa-se que atualmente a Naturologia é uma profissão de predominância feminina (82,5%), cuja idade variou entre 21 e 64 anos, com média de 31 anos. A prevalência dos profissionais concentra-se no estado de São Paulo (45,6%), seguido por Santa Catarina (30,5%). Dentre os respondentes, a maioria (60,6%) atua com a Naturologia, predominando os que atuam no setor privado (78,9%), sendo as práticas mais utilizadas a aromaterapia (85,3%), a terapia floral (77,4%) e a massoterapia (76,1%). Considerações finais: A inserção de naturólogos dentro do Sistema Único de Saúde ainda é baixa, necessitando de maior estimulação para que a atuação deste profissional não corra o risco de se restringir a uma determinada classe social.(AU)


Objective: This work had as objective describing the social and economic profile of professional naturologists from Brasil. Materials and Method: It was a nation-wid study, classifiel as as descritive study, of quantitative and investigative natuure. For data acquiring was developed a questionnaire by the authors. Subjects were 386 professionals of Naturology graduated from brazilian colleges up to 2014 and was conducted between february and april of 2015. Results: According to data obtained, to this date Naturology is a profession majorly selected by women (82,5%), aging from 21 to 64 years, being 31 years the meddium age. Most professional are residents in São Paulo (41,6%), followed by Santa Catarina (30,5%). Amongst the subjects, the majority (60,6%) Works actually in the field of Naturology, mostly in the privat pratices (78,9%), beign aromatherapy (85,3%), floral therapy (77,4%) and masotherpy (76,1%) the most common pratices. Final Considerations: The insrtion of natutrologists in the public healthy system system is still low-profile, needing more stimuli so that the naturologists´ fiels of work does not become restriceted to a determinated social class.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Complementary Therapies , Professional Practice/organization & administration , Socioeconomic Factors , Brazil , Complementary Therapies/economics , Sex Distribution , Surveys and Questionnaires
6.
Fisioter. Bras ; 18(6): f:757-I:766, 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-908716

ABSTRACT

O processo de desenvolvimento motor ocorre de acordo com o padrão estabelecido por fatores biológicos e também pela influência de fatores ambientais/sociais. O status socioeconômico familiar pode ser um importante fator interveniente nas possibilidades de adquirir as habilidades motoras fundamentais necessárias ao desenvolvimento geral da criança, com sérias implicações futuras. Este trabalho tem como objetivo analisar as possíveis relações entre status socioeconômico sobre as habilidades motoras grossas em indivíduos em idade escolar. Metodologicamente utilizamos uma revisão sistemática com as as palavras-chave (children, fundamental motor skills, motor skills, gross motor skills, motor ability, motor competence, gross motor competence, motor skill proficiency, socioeconomic status, low economic income) para identificar artigos de banco de dados eletrônicos Scopus e PubMed, resultando em 19 artigos que formaram esta revisão. Os critérios de inclusão foram: a) escolares com idades entre 6 e 15 anos; b) avaliação das habilidades motoras grossas; c) houvesse dois ou mais grupos da amostra classificados quanto ao status socioeconômico e d) crianças hígidas. Os principais resultados mostraram uma prevalência de crianças de alto status socioeconômico com maior pontuação nas habilidades motoras em relação às crianças de baixo status socioeconômico, mas este resultado não foi homogêneo. (AU)


The motor development process occurs according to the pattern established by biological factors and by environmental/social factors influence. Family socioeconomic status can be an important intervening factor in the possibilities of acquiring the fundamental motor skills necessary for the general development of the child, with serious future implications. This work aimed to analyze the possible relationships between socioeconomic status on gross motor skills in school age individuals. Methodologically, we used a systematic review with the following keywords (children, fundamental motor skills, motor skills, motor ability, motor competence, motor skill proficiency, socioeconomic status, low economic income) to identify data, resulting in 19 articles that composed this review. The inclusion criteria were: a) schoolchildren aged between 6 and 15 years; b) gross motor skills performance evaluation; c) two or more sample groups classified as socioeconomic status and d) healthy children. The main results showed a prevalence of high socioeconomic status children with higher scores in motor skills compared to low socioeconomic status children, but this result was not homogeneous. (AU)


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Motor Skills , Child , Poverty , Social Class
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...